Em um cenário marcado por queimadas e secas na Amazônia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou a criação de uma autoridade climática durante uma reunião com prefeitos em Manaus. Apesar de ser uma promessa de campanha não cumprida, Lula destacou a necessidade de adaptação e preparação frente a fenômenos climáticos extremos e mencionou a formação de um comitê técnico-científico para apoiar a implementação das ações do governo. No entanto, o presidente não apresentou metas ou prazos claros, e o avanço da proposta depende da aprovação do Legislativo diante da resistência política no Congresso.

Após declarar que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva seria de centro-direita, o ex-ministro José Dirceu corrigiu sua afirmação, agora considerando o governo como de centro-esquerda. Dirceu afirmou que a base do governo é de centro-direita devido à necessidade histórica e política do país, mas posteriormente voltou atrás, destacando o diálogo do governo com diversas frentes políticas, incluindo partidos de direita. Ele também mencionou que a radicalização no Brasil é fruto do discurso de Jair Bolsonaro no Rio de Janeiro. O ex-deputado declarou que o Brasil está polarizado devido ao fundamentalismo religioso e ataques à democracia.